quarta-feira, 28 de abril de 2010

um adeus

Todos os dias morrem milhões de pessoas...
A morte é natural, faz parte do curso de vida, nascemos e o mais certo que nos acontecerá é morrer. No entanto, este nao é um fenómeno com que o ser humano lide facilmente ou com naturalidade.

A morte é, para nós, saudade!
A saudade doí, a saudade lembra-nos o fim de bons momentos, uma última despedida. E quão difícil é para nós despedirmo-nos de alguém que nos habituou à sua presença, apoio, conforto e jovialidade.

A morte é o fim de tudo o que vimos construir!
Tentamos não pensar, tentamos enganar-nos e preferimos a ideia de que as pessoas que mais gostamos estão cá para sempre. Tudo é para sempre só até acabar.


E por tropeçarmos na morte todos os dias, já devíamos ter aprendido a lidar com ela. Mas não, penso que nunca nos habituaremos a esta cruel realidade.
O que podemos e devemos fazer é encarar a vida como bem precioso, aproveitar cada momento que nos é concedido na companhia de quem nos é querido. Um dia, vamos olhar para trás e queremos ter as melhores recordações dos que já partiram.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

o melhor


basta olhar, é evidente o que nos liga


Só nao me deixes, não me enganes, nao me troques, nao me mintas, não... Enfim, ama-me!
Basta seres quem és, és o yang para o meu yin, és o leite para os meus cereais e és o sorriso na cara todos os dias.
Basta estares aqui, comigo, satisfazeres este meu novo vício. Tu, com esse jeito de quem não quer, já não me escapas, és meu agora e não há volta a dar.
Vou beijar-te, abraçar-te, agarrar-te, bajular-te... Enfim, vou amar-te!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

as coisas da vida

A vida é assim:
eu sim e tu não,

depois eu não e tu sim.



No fim, há um certo equilíbrio...